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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

De Caneta E Folha…

De Caneta E Folha…
De caneta e folha…
Eu navego,
Eu não sossego,
Quando na minha alma a caneta na tinta se
molha…
Sem mar…nem chuva…
Nem é sumo de uva,
São as negras lágrimas da caneta,
Que me afeta…que me afeta…
As letras vão nas cristas das ondas se
levantando,
Que respingava para as velas,
Que eu preservo na minha interna janela…
Que preserva mil vidas em papel,
Desde o fel…ao mel,
Forte como o vento do norte,
Forte como o pulso da morte…



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